Três anos volvidos deste a edição deste álbum e só agora teve direito a entrar na minha playlist. Verdade seja dita, muito raramente tem saído.
Noir é uma verdadeira gonorrei sonora, é saxofone, é momentos de puro jazz à Bohren & Der Club of Gore, é um vocalista com timbres de voz perfeitamente adaptados ao momento, são tremendas descargas sonoras. Temas como "The Fugitive" e "Pathos" são do mais estimulante que puderá haver.
Conclusão, é um álbum do camandro e perfeitamente actual.
No seguimento do mais recente EP "Sent to Destroy", chega o novo álbum. Não se trata de nada de novo, é Combichrist tal e qual como sempre foi. Não é o melhor álbum, nem o pior deles, é mais um.
Noto apenas uma utilização mais frequente dos sintetizadores, o que não me agrada por completo e muitas vezes dá um cheirinho de "carrinhos de choque".
Depois de Jukebox, Cat Power volta à carga com um EP composto por mais covers. Talvez por isso, não lhe consiga dar grande atenção. Oiço com agrado e nota-se perfeitamente que a voz de Cat Power é perfeita para o tipo de som mas, depois de ouvir tantas covers, gostava de algo original.
1 comentário:
Covers não é comigo, nem sequer o ouço.
Callisto \m/
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