Se me dessem este livro e não soubesse quem era o autor, acreditava piamente que tinha sido escrito por um qualquer adolescente com uma paixoneta antiga. Gosto bastante dos livros de Miguel Sousa Tavares, mas este é demasiado simplista e superficial. É o típico livro que se arruma na prateleira e vai para a parte de trás porque claramente nunca mais será relido.
domingo, 31 de janeiro de 2010
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