sábado, 26 de dezembro de 2009

Whatever Works

Acompanhar a filmografia do Woody Allen é quase tão complicado como acompanhar os lançamentos de Nadja. Todos os anos há no mínimo um novo filme realizado por ele.

Desta feita, surge um filme em que ele não participa, mas é como se estivesse nele, uma vez que fica a sensação que muda apenas a pessoa e que deu instruções bastante precisas a Larry David de como desempenhar aqueles papéis compulsivos, doentios, neuróticos que ele costuma desempenhar. De resto, tal como na maior parte das vezes, as histórias reflectem angústias, relações humanas, tramas e todos aqueles componentes que estão presentes na maior parte dos seus filmes.

Ultimamente nenhum filme do Woody Allen me tem enchido as medidas, este também não o conseguiu. Talvez a fórmula já esteja tão vista e revista que começa a ser complicado surpreender.

6 comentários:

::Andre:: disse...

Vi-o ontem e adorei. Esta nova fase Woody Allen que começou no Match Point agrada-me imenso.

Tiago Esteves disse...

tamos em sintonias diferentes, eu é o contrário, a partir desse filme que não encontro nd à altura de Annie Hall os Manhattan :\

::Andre:: disse...

Aceito, mas também não faço play com esse objectivo. Sei que vou passar uma hora e meia de qualidade e pronto. Não tou à espera do filme do ano, apenas de um bom bocado e com o Woody é garantido :)

Tiago Esteves disse...

Sim, a verdade é que apesar de achar que os últimos filmes não tem estado à altura de outros clássicos dele, sei que será com certeza um bom filme. Deve ser dos poucos realizadores que não tem um filme mau.

::Andre:: disse...

Já foste a Oviedo?

Tiago Esteves disse...

Nunca. Porquê? :D