Todos os filmes que se refiram aos Joy Division são para mim de visionamento obrigatório. Como tal não podia deixar de ver este novo documentário sobre a banda. No entanto, devido ao facto de a história da mesma e maioritariamente de Ian Curtis já ser bastante conhecida, este filme peca por não apresentar grandes novidades em relação a tudo o que se já sabia. Provavelmente o grande ponto positivo é contar com as informações prestadas por Annik Honore.
O mais engraçado deste filme é constatar que aparentemente os restantes membros do grupo, não davam grande atenção às letras de Ian Curtis e que agora posteriormente à sua morte reconhecem que se o tivessem feito talvez pudessem ter evitado o suícidio de um dos maiores génios do Séc.XX. Curiosamente no livro de Deborah Curtis, a mesma refere que se o Ian não tivesse escondido dela as letras de Closer saberia o que o marido sentia e que por isso, teria evitado o sucedido.
Este ano parece ter sido o ano de Ian Curtis e dos Joy Division e depois de todo este mediatismo, penso que já não haverá muito para acrescentar e como tal que deixem o homem descansar em paz.
1 comentário:
Isso, deixem o Curtis em paz, já chega.
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