Acredito que dificilmente os Sigur Rós possam dar um concerto que não roce a perfeição. Este não fugiu à regra e como tal foram enormes. Muito se tem falado da ausência das Amiina e na influência que isso tem no som da banda ao vivo. Sinceramente não reparei em notórias diferenças, e tão pouco as Amiina poderiam servir para sempre de moleta aos Sigur Rós.
A setlist concentrou-se maioritariamente nos dois últimos álbuns, não sendo esquecidos os mais antigos. O som foi excelente e apesar de questionar a utilização de um espaço de massacre para concertos, tenho que admitir que a acústica do Campo Pequeno é muito boa. Visualmente e para não fugir à regra foram excelentes.
Apesar de não ter ficado incrédulo com a actuação por já os ter visto no passado e como tal o efeito surpresa já se ter desvanecido, é daquelas bandas que se consegue ver e ouvir eternamente.
Nota negativa, apenas para o conjunto de miúdos aos pulos, a saltar, a chorar e a gritar que mais pareciam uma plateia de Tokyo Hotel do que Sigur Rós, que implica uma audição do som em silêncio para se poder desfrutar de cada segundo de alguns dos mais perfeitos temas de sempre.
A setlist concentrou-se maioritariamente nos dois últimos álbuns, não sendo esquecidos os mais antigos. O som foi excelente e apesar de questionar a utilização de um espaço de massacre para concertos, tenho que admitir que a acústica do Campo Pequeno é muito boa. Visualmente e para não fugir à regra foram excelentes.
Apesar de não ter ficado incrédulo com a actuação por já os ter visto no passado e como tal o efeito surpresa já se ter desvanecido, é daquelas bandas que se consegue ver e ouvir eternamente.
Nota negativa, apenas para o conjunto de miúdos aos pulos, a saltar, a chorar e a gritar que mais pareciam uma plateia de Tokyo Hotel do que Sigur Rós, que implica uma audição do som em silêncio para se poder desfrutar de cada segundo de alguns dos mais perfeitos temas de sempre.
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