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Quem ouve a primeira faixa carregada de drone, não esperaria uma segunda com referências e até mesmo vénias a algumas bandas de trash. Muito menos seria de esperar um corte tão profundo e presentear uma terceira faixa com momentos de bateria que mais parecem uma jam. Ou uma quarta faixa com momentos acústicos até então não encontrados no disco.
É esta constante mudança de direcção, qual estrada sinuosa do Tibete, que torna este disco 12 anos depois um ex-libris de toda a discografia dos Boris.
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