Muito se tem dito que "Black Masses" não é um disco tão consistente ou histórico como "Dopethrone" ou "Witchcult Today". Talvez seja certo que não. Não supera nenhum desses álbuns, nem me parece que seja esse o propósito, mas também não deixa de ser mais um álbum memorável a constar da discografia da banda. Faixas como "Black Masses" ou "The Nightchild" assim o comprovam.
Este álbum retoma o som típico de garagem. Adoro a voz do Jus que parece estar a ser gravada a 1km de distância, dando a sensação que o enfiaram numa cave, fecharam a porta e pediram para recitar as letras. Adoro o baixo do Tas cheio de peso. Adoro o ruído constante das guitarras do Jus e da Liz e o riff sempre no momento certo.
É um grande álbum, um registo que qualquer banda gostaria de ter no seu historial.
1 comentário:
Continuo sem vontade de o ouvir...
Enviar um comentário