Este fim-de-semana, passados quatro anos após o seu lançamento, recuperei este álbum. Lembro-me que na altura achei que mostrava que este álbum não vivia apenas do facto da Charlotte Gainsbourg ser filha do ícone Serge Gainsbourg. É um álbum bastante mais apelativo que o recente IRM. Cheio de canções "soft", melódicas e cinzentonas, pode ser um bom acompanhamento para uma tarde com o tempo meio encoberto.
domingo, 4 de abril de 2010
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