Primeiro concerto de 2011 e uma forma moderada de iniciar as expedições sonoras. Citando o Giornale della Musica, foi algo semelhante que passou no Maria de Matos "...um alinhamento de celebração intensa, quase uma elegia de drones e feedback ao poder da música electro-acústica".
Não terá sido uma actuação memorável, mas foi mais satisfatório ao longo de uma hora. A repetição foi levada ao máximo, o que em alguns momentos se tornou exaustivo. Quando assim não era, geraram-se momentos bastante interessantes ao jeito de banda sonora, que se fossem enquadradas num outro tipo de projecção, que não imagens distorcidas dos membros da banda, teria sido um excelente acompanhamento para o prato que estava a ser servido.
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