segunda-feira, 13 de setembro de 2010

O estado Avatar dos Muse

Num filme é para mim muito mais importante o argumento do que os efeitos visuais e todos os pormenores relativos à imagem. Este gosto é transversal à música, o som é muito mais importante que todos os adereços que se possam adicionar. É neste ponto que entronca aquilo que os Muse fazem actualmente, promovem o seu último disco, por sinal medíocre com uma projecção visual em concerto fenomenal. Como isso não chega para me convencer, preferia o estadio antigo em que a relevância musical era mais evidente que a visual.

Continuam a ser uma boa banda, não tenho dúvida disso, mas se continuam na senda do último álbum talvez virem uma banda banal e sem destino

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