"A 8 de Dezembro de 1995, um acidente vascular brutal deixa Jean-Dominique Bauby, jornalista e pai de duas crianças, num coma profundo. Quando sai do coma, todas as suas funções motoras estão deterioradas. Atingido pelo que a medicina chama literalmente de síndrome de "locked-in", fechado no interior de si mesmo, ele não pode mexer-se, falar, nem mesmo respirar sem assistência. No corpo inerte, só um olho mexe. Ele pisca o olho uma vez para dizer "sim", duas vezes para dizer "não". Com o seu olho, ele capta a atenção do seu visitante através das letras do alfabeto que ele lhe dita e forma palavras, frases, páginas inteiras... Com o seu olho, ele escreve o livro "O Escafandro e a Borboleta", cujas frases ele memorizou todas as manhãs durante semanas antes de as ditar... Sarcástico e desencantado, Jean-Do não tem mais do que as palavras para viver os fragmentos de uma existência que ele qualifica de mutante..." in Cinema PTGate
Um hino à persistência e perseverança. Um apelo à boa vontade e ajuda aos dependentes. As semelhanças com "Mar Adentro" são notórias, mas pensar que alguém foi capaz de escrever uma autobiografia através da articulação de piscar de olho com um alfabeto é notável. A realização de Julian Schnabel é brilhante, conseguindo transparecer para o ecrã os fragmentos de uma pessoa em estado decadente.
Este filme tem selo de obrigatório.
Um hino à persistência e perseverança. Um apelo à boa vontade e ajuda aos dependentes. As semelhanças com "Mar Adentro" são notórias, mas pensar que alguém foi capaz de escrever uma autobiografia através da articulação de piscar de olho com um alfabeto é notável. A realização de Julian Schnabel é brilhante, conseguindo transparecer para o ecrã os fragmentos de uma pessoa em estado decadente.
Este filme tem selo de obrigatório.
Sem comentários:
Enviar um comentário